Quinta da Revolta
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c0/Quinta_da_Revolta_-_entrada.jpg/220px-Quinta_da_Revolta_-_entrada.jpg)
Tipo | |
---|---|
Estilo | arquitetura barroca |
Estatuto patrimonial | Monumento de Interesse Público (d) ![]() |
Localização | Campanhã ![]() |
---|
Coordenadas | 41° 08′ 49″ N, 8° 34′ 41″ O ![]() |
---|
![Mapa](https://maps.wikimedia.org/img/osm-intl,13,41.14701111,-8.57793056,270x270.png?lang=pt&domain=pt.wikipedia.org&title=Quinta_da_Revolta&revid=60085475&groups=_c15901b23a3d526ed5f67cb772293c31291ab318)
editar - editar código-fonte - editar Wikidata
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b5/Quinta_e_Casa_da_Revolta.jpg/260px-Quinta_e_Casa_da_Revolta.jpg)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c0/Quinta_da_Revolta_-_entrada.jpg/260px-Quinta_da_Revolta_-_entrada.jpg)
A Quinta da Revolta ou Horto do Freixo é uma quinta localizada em Campanhã, na cidade do Porto, em Portugal.
Sobranceira ao rio Tinto que corre através das suas terras, na zona do Freixo, a Quinta da Revolta foi construída entre os séculos XVII e XVIII e deve o seu curioso nome a uma eventual revolta ocorrida ali por perto naquela época.
A Quinta, como muitas outras na zona, era a casa de veraneio de uma das grandes famílias do Porto, os Viscondes de Balsemão, donos de um magnífico palácio no centro da cidade. Em 1851, os viscondes aforaram a propriedade ao irmão, José Alvo Pinto de Sousa Coutinho de Balsemão, para mais tarde a venderem ao capitalista portuense José Duarte de Oliveira. Por sua vez, em 1918, foi comprada por Alfredo Moreira da Silva, horticultor, em cuja família permanece ainda hoje.
A casa da quinta é de dois pisos, planta em "L", envolvida por jardins de buxo e com a capela pegada à casa. O acesso ao pátio da quinta é feito por um portão encimado pela pedra de armas dos Viscondes de Balsemão (Alvo, Brandão e Azevedo, com coroa de visconde). A casa é simples, modesta, embora de grandes dimensões. Na capela, consagrada a Nossa Senhora da Conceição, destacam-se os elementos azulejares do interior.
Hoje funciona na propriedade o Horto do Freixo, que mantém a tradição e a memória do ilustre horticultor que comprou a propriedade. É dos melhores hortos da cidade, um nome a ter em conta para quem se interesse por jardinagem. Mas, segundo notícias vindas a público,[1] a criação do Parque Oriental da Cidade, no vale dos rios Tinto e Torto, irá integrar a Quinta da Revolta, como estalagem privada integrada na nova zona verde. Mas tais ideias encontram-se ainda, neste momento, no papel.
Referências
- ↑ «A Construção do Parque Oriental». Portoxxi.com
Ligações externas
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4a/Commons-logo.svg/22px-Commons-logo.svg.png)
«A Quinta da Revolta - história e imagens»
Este artigo sobre Património, integrado no Projecto Grande Porto é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. |