O Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) é um inventário criado em 9 de dezembro de 2010 para preservar as línguas brasileiras de cunho indígena ou imigrante.[1]
Estima-se que no Brasil existam 210 línguas, sendo destas aproximadamente 180 línguas indígenas, e 30 línguas de comunidades históricas de imigrantes.[2] A Instituição irá então mapear as isoglossas destas línguas, de forma a emitir o título de Referência Cultural Brasileira, que será expedido em seguida pelo Ministério da Cultura (MinC).[3]
Em 2019, foi instituída a Comissão Técnica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística.[4][5]
Referências
- ↑ Due Studio - http://www.duestudio.com.br. «Prefeitura Municipal de Serafina Corrêa - Talian em busca de mais reconhecimento». www.serafinacorrea.rs.gov.br. Consultado em 19 de março de 2025. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2015
- ↑ Inventário vai identificar diversidade linguística
- ↑ Acha, Renato (10 de dezembro de 2010). «Inventário Nacional da Diversidade Linguística é instituído no Brasil. | Acha Brasília». Consultado em 19 de março de 2025
- ↑ «D9938». web.archive.org. 13 de setembro de 2022. Consultado em 19 de março de 2025
- ↑ «Governo cria comissão técnica para avaliar a inclusão de línguas no Inventário Nacional de Diversidade Linguística | Educação | G1». web.archive.org. 13 de setembro de 2022. Consultado em 19 de março de 2025
Ver também
[editar | editar código fonte]- Decreto Nº 7.387 de 9 de dezembro de 2010 (no Wikisource)
- Talian
- Riograndenser Hunsrückisch
- Línguas tucanas
- Nheengatu, a língua-geral da Amazônia
- Língua baniua
Ligações externas
[editar | editar código fonte]- Lula institui o Inventário Nacional da Diversidade Linguística
- Decreto na íntegra
- O INLD e a Política da Diversidade Linguística
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