"Versão brasileira: Delart, Rio de Janeiro" "Versão brasileiraː Delart, Rio"
Atividade
Dublagem
Fundação
1985 (39 anos)
Sede
R. Gen. Espírito Santo Cardoso, 230 – Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Pessoas-chave
Carlos de La Riva (dono e fundador) Sergio de La Riva (diretor de produção)
Produtos
Dublagem e legendagem
Website oficial
delart.com.br
A Delart Estúdios Cinematográficos (também conhecida como Delart Rio, Delart TV, Delart Cine, Rivaton Studios e De La Riva Studios) é um estúdio de dublagem brasileiro fundado em 1985. Atualmente está localizado no bairro da Tijuca, com sede no Rio de Janeiro. Foi um dos primeiros estúdios do tipo no Brasil e foi fundado por Carlos de la Riva que foi um dos pioneiros na dublagem de filmes no país, antes trabalhou na Espanha e nos Estados Unidos. Após os encerramentos das atividades na Herbert Richers, se tornou o maior estúdio de dublagem da América Latina, e hoje trabalha para todas as mídias, incluindo cinema e televisão.[1]
História
Em 1960, seu filho, Carlos de la Riva Sáez, dá início às atividades no Brasil, através de um estúdio montado dentro da antiga TV Rio.[2] Em 1972, o estúdio foi fundado por Carlos de la Riva como Tecnisom. Originalmente a empresa se radicou no Museu de Arte Moderna. Anos mais tarde a Tecnisom mudara para a Rua Eliseu Visconti no bairro do Catumbi. Em 1985, o estúdio mudou de nome e virou Delart, e anos depois muda para o bairro da Tijuca. Atualmente Sérgio De La Riva, filho do fundador Carlos de la Riva, é dono e gerente de produção da Delart.[3]
Em 2008 a Delart inaugurou o "Rivaton", um moderno estúdio de mixagens para cinema.[5]
Também no ano de 2008 a Delart começou a passar por constantes processos de auditoria, para se enquadrar as politicas de segurança internacional do MPAA e se tornando mais uma vez a pioneira na adequação de seus estúdios as regras internacionais de segurança física e digital no Brasil.
Em agosto de 2018, inaugurou a primeira sala de mixagem comercial para o formato Dolby Atmos Theatrical da América Latina.[6]
Em 2020, devido a pandemia de COVID-19, passou também a fazer dublagens de forma remota, ao que, em sua crítica para o Dublagem Brasileira, Izaías Correia notou um "deslize inevitável" na captação do áudio de Enola Holmes, uma das primeiras produções dubladas no formato: "em muitas cenas um ouvido mais treinado vai conseguir perceber algumas diferenças de captação de áudio. (...) O ritmo do filme é bem ágil com encontros e desencontros que dão um ritmo bem bacana à produção, a dublagem em nada deixa a desejar nesse quesito."[7]
Dublagens (lista parcial)
Filmes
Em ordem alfabética e por ano decrescente de lançamento
↑«Tijuca reúne quatro estúdios de dublage, inclusive um dos maiores da América Latina». O Globo. 8 de julho de 2014. Consultado em 22 de fevereiro de 2020
↑«Delart, Rua Dr. Otávio Kelly, 71, Tijuca, Rio de Janeiro (2020)». www.findglocal.com. Consultado em 22 de fevereiro de 2020
↑Ferreira, Gerson (20 de março de 2019). «Casa da Dublagem: Artigos de Revistas - As Casas de Dublagem (1ª Parte)». Casa da Dublagem. Consultado em 22 de fevereiro de 2020
↑«Clientes | Delart – Estúdios Cinematográficos». delart.com.br. Consultado em 22 de fevereiro de 2020
↑«Delart, Rua Dr. Otávio Kelly, 71, Tijuca, Rio de Janeiro (2020)». www.medioq.com. Consultado em 22 de fevereiro de 2020
↑«ESTÚDIO INAUGURA PRIMEIRO ESPAÇO NA AMÉRICA LATINA COM PRODUÇÃO DE DOLBY ATMOS PARA CINEMA». Portal Exibidor. Tonks. Consultado em 15 de maio de 2022
↑ abcIzaías Correia. «Crítica: A Dublagem De Enola Holmes.». DublagemBrasileira. Consultado em 21 de junho de 2022